Domingo passado houve debate entre os candidatos à presidência, na TV Record.
Eu me recusei conscientemente a assistir. E, pelos comentários que acompanhei através do Twitter, sei que não perdi nada. Nem mesmo o meu tempo.
Apesar de me considerar anarquista, não prego e nem pratico o voto nulo. Acredito que não é esta a forma de se contruir o anarquismo, e não tenho a esperança de que o anarquismo seja possível a curto e médio prazo.
Mas a campanha eleitoral deste ano está deprimente.
O único debate que assisti foi o primeiro, na Bandeirantes. E achei ridículo, sinceramente. Uma falsa troca de gentilezas, propostas que dificilmente serão cumpridas, promessas falsas de mil maravilhas.
De todos os candidatos, apenas 4 são chamados para o debate, os outros nem mesmo chance de sonhar tem.
Entre Serra e Dilma, não importando a ordem em que se leia, fica a escolha entre o ruim e o pior.
A Marina pareceria uma boa opção, ao menos para uma tentativa de fortalecer o Partido Verde, tentando diminuir um pouco o bipartidarismo de fato que existe no país. Mas a impressão que ela tem transmitido é a de que apenas quer garantir espaço para negociar um cargo no futuro governo, especialmente se este for novamente do PT.
O Plínio já foi um candidato de quem eu ouvi - num passado distante - boas propostas, e em quem cheguei a acreditar. Atualmente, parece estar apenas atirando para todos os lados, contaminado talvez pelo ódio generalizado que o partido parece espalhar.
Quanto aos candidatos a governador, ao menos no estado de São Paulo, nem dá para querer comentar. Não é a toa que o Alckmin aparece disparado - total falta de opção, total falta de propostas.
No Legislativo, o circo está armado de vez. E, apesar de todos os alertas, de todos os avisos sobre o perigo de votar em quem se vê, com certeza o mais votado vai ser mesmo o palhaço...
Sinceramente, considero que este é o pior ano eleitoral que me lembro de ter visto, ao menos desde o fim da ditadura militar.
E, para a minha tristeza, o voto facultativo é apenas um sonho distante...
Eu me recusei conscientemente a assistir. E, pelos comentários que acompanhei através do Twitter, sei que não perdi nada. Nem mesmo o meu tempo.
Apesar de me considerar anarquista, não prego e nem pratico o voto nulo. Acredito que não é esta a forma de se contruir o anarquismo, e não tenho a esperança de que o anarquismo seja possível a curto e médio prazo.
Mas a campanha eleitoral deste ano está deprimente.
O único debate que assisti foi o primeiro, na Bandeirantes. E achei ridículo, sinceramente. Uma falsa troca de gentilezas, propostas que dificilmente serão cumpridas, promessas falsas de mil maravilhas.
De todos os candidatos, apenas 4 são chamados para o debate, os outros nem mesmo chance de sonhar tem.
Entre Serra e Dilma, não importando a ordem em que se leia, fica a escolha entre o ruim e o pior.
A Marina pareceria uma boa opção, ao menos para uma tentativa de fortalecer o Partido Verde, tentando diminuir um pouco o bipartidarismo de fato que existe no país. Mas a impressão que ela tem transmitido é a de que apenas quer garantir espaço para negociar um cargo no futuro governo, especialmente se este for novamente do PT.
O Plínio já foi um candidato de quem eu ouvi - num passado distante - boas propostas, e em quem cheguei a acreditar. Atualmente, parece estar apenas atirando para todos os lados, contaminado talvez pelo ódio generalizado que o partido parece espalhar.
Quanto aos candidatos a governador, ao menos no estado de São Paulo, nem dá para querer comentar. Não é a toa que o Alckmin aparece disparado - total falta de opção, total falta de propostas.
No Legislativo, o circo está armado de vez. E, apesar de todos os alertas, de todos os avisos sobre o perigo de votar em quem se vê, com certeza o mais votado vai ser mesmo o palhaço...
Sinceramente, considero que este é o pior ano eleitoral que me lembro de ter visto, ao menos desde o fim da ditadura militar.
E, para a minha tristeza, o voto facultativo é apenas um sonho distante...