A água é uma das substâncias mais abundantes em nosso planeta. Mais de 60% da superfície terrestre encontra-se coberta por água. No entanto, menos de 3% deste volume é de água doce e, para piorar, esta está concentrada em geleiras (geleiras polares e neves das montanhas), de modo que a porcentagem de água doce disponível para as atividades humanas é ínfima.
A água é, também, imprescindível à sobrevivência de todos nós, animais, plantas e animais que se acham melhores que os ditos "irracionais". Embora as variações individuais sejam grandes, e outros fatores devam ser considerados, estima-se que uma pessoa possa sobreviver a até oito semanas sem comida, a depender de seu grau anterior de desnutrição. Entretanto, mesmo os seres humanos mais saudáveis seriam incapazes de sobreviver mais de uma semana sem água.
Junte-se a este fato a informação de que apenas 9% da água potável disponível destina-se ao consumo humano direto, sendo cerca de 69% destinada para a agricultura e 22% para as indústrias, e temos um grande problema, que fica ainda maior se levamos em conta a poluição.
Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), menos da metade da população mundial tem acesso à água potável. Um bilhão e 200 milhões de pessoas (35% da população mundial) não têm acesso a água tratada. Um bilhão e 800 milhões de pessoas (43% da população mundial) não contam com serviços adequados de saneamento básico. Diante desses dados, temos a triste constatação de que dez milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças intestinais transmitidas pela água.
Em regiões onde a situação de falta d'água já atinge índices críticos de disponibilidade, como nos países
do Continente Africano, onde a média de consumo de água por pessoa é de dez a quinze litros/pessoa. Já em Nova York, há um consumo exagerado de água doce tratada e potável, onde um cidadão chega a gastar dois mil litros/dia.
A poluição altera as propriedades físico-químicas da água, encarecendo ou, muitas vezes, inviabilizando seu tratamento.
De acordo com os números apresentados pela ONU - Organização das Nações Unidas - fica claro que controlar o uso da água significa deter poder. Cite-se como exemplo o controle do Rio Jordão, uma das questões que está por trás da disputa dos territórios da Faixa de Gaza.
O Brasil é um país privilegiado com relação à disponibilidade de água, com 53% do manancial de água doce disponível na América do Sul e perfil climático climas que proporciona elevados índices pluviométricos. No entanto, mesmo com grande disponibilidade de recursos hídricos, o país sofre com a escassez de água potável em alguns lugares. A água doce disponível em território brasileiro está irregularmente distribuída: aproximadamente, 72% dos mananciais estão presentes na região amazônica, restando 27% na região Centro-Sul e apenas 1% na região Nordeste do país.
Somando-se todos estes fatores, é fácil concluirmos que o consumo consciente e responsável de água, bem como o estabelecimento de políticas que permitam o acesso de parcelas maiores da população à água potável e tratada, são essenciais para a redução de importantes fatores de doenças populacionais, o que diminuiria violentamente os custos com saúde pública. Além de garantir que as gerações futuras possam ter, também, condições de sobrevivência. Assim, por menor que seja o gesto que cada um de nós pratique, ja é um ato de cidadania.
As possíveis atitudes para reduzir o desperdício de água são bem conhecidas de todos, mas não custa serem relembradas:
- Melhor armazenamento e aproveitamento das águas da chuva;
- Fechar a torneira enquanto escovamos os dentes ou nos ensaboamos, no banho;
- Reciclar papel: Sua produção consome muito mais água que sua reciclagem;
- Consertar vazamentos e torneiras pingando;
- Reduzir o desperdício doméstico de água potável e o consumo individual;
- Procurar utilizar detergentes e produtos de limpeza que diminuam a poluição do meio ambiente (biodegradáveis);
- Evitar o despejo de óleo no sistema de esgotos: o óleo de cozinha tem grande capacidade poluente, e pode ser reciclado.
Não são medidas impossíveis de cada um de nós tomar. E, cada um fazendo sua parte, na soma dos esforços teremos uma economia capaz de garantir que este recurso não se esgote em tão pouco tempo.
A água é, também, imprescindível à sobrevivência de todos nós, animais, plantas e animais que se acham melhores que os ditos "irracionais". Embora as variações individuais sejam grandes, e outros fatores devam ser considerados, estima-se que uma pessoa possa sobreviver a até oito semanas sem comida, a depender de seu grau anterior de desnutrição. Entretanto, mesmo os seres humanos mais saudáveis seriam incapazes de sobreviver mais de uma semana sem água.
Junte-se a este fato a informação de que apenas 9% da água potável disponível destina-se ao consumo humano direto, sendo cerca de 69% destinada para a agricultura e 22% para as indústrias, e temos um grande problema, que fica ainda maior se levamos em conta a poluição.
Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), menos da metade da população mundial tem acesso à água potável. Um bilhão e 200 milhões de pessoas (35% da população mundial) não têm acesso a água tratada. Um bilhão e 800 milhões de pessoas (43% da população mundial) não contam com serviços adequados de saneamento básico. Diante desses dados, temos a triste constatação de que dez milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças intestinais transmitidas pela água.
Em regiões onde a situação de falta d'água já atinge índices críticos de disponibilidade, como nos países
do Continente Africano, onde a média de consumo de água por pessoa é de dez a quinze litros/pessoa. Já em Nova York, há um consumo exagerado de água doce tratada e potável, onde um cidadão chega a gastar dois mil litros/dia.
A poluição altera as propriedades físico-químicas da água, encarecendo ou, muitas vezes, inviabilizando seu tratamento.
De acordo com os números apresentados pela ONU - Organização das Nações Unidas - fica claro que controlar o uso da água significa deter poder. Cite-se como exemplo o controle do Rio Jordão, uma das questões que está por trás da disputa dos territórios da Faixa de Gaza.
O Brasil é um país privilegiado com relação à disponibilidade de água, com 53% do manancial de água doce disponível na América do Sul e perfil climático climas que proporciona elevados índices pluviométricos. No entanto, mesmo com grande disponibilidade de recursos hídricos, o país sofre com a escassez de água potável em alguns lugares. A água doce disponível em território brasileiro está irregularmente distribuída: aproximadamente, 72% dos mananciais estão presentes na região amazônica, restando 27% na região Centro-Sul e apenas 1% na região Nordeste do país.
Somando-se todos estes fatores, é fácil concluirmos que o consumo consciente e responsável de água, bem como o estabelecimento de políticas que permitam o acesso de parcelas maiores da população à água potável e tratada, são essenciais para a redução de importantes fatores de doenças populacionais, o que diminuiria violentamente os custos com saúde pública. Além de garantir que as gerações futuras possam ter, também, condições de sobrevivência. Assim, por menor que seja o gesto que cada um de nós pratique, ja é um ato de cidadania.
As possíveis atitudes para reduzir o desperdício de água são bem conhecidas de todos, mas não custa serem relembradas:
- Melhor armazenamento e aproveitamento das águas da chuva;
- Fechar a torneira enquanto escovamos os dentes ou nos ensaboamos, no banho;
- Reciclar papel: Sua produção consome muito mais água que sua reciclagem;
- Consertar vazamentos e torneiras pingando;
- Reduzir o desperdício doméstico de água potável e o consumo individual;
- Procurar utilizar detergentes e produtos de limpeza que diminuam a poluição do meio ambiente (biodegradáveis);
- Evitar o despejo de óleo no sistema de esgotos: o óleo de cozinha tem grande capacidade poluente, e pode ser reciclado.
Não são medidas impossíveis de cada um de nós tomar. E, cada um fazendo sua parte, na soma dos esforços teremos uma economia capaz de garantir que este recurso não se esgote em tão pouco tempo.